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quinta-feira, 19 de maio de 2011



Eu tenho um medo horrível a essas marés montantes do passado,
com suas quilhas afundadas,
com meus sucessivos cadáveres amarrados aos mastros e gáveas...
Ai de mim, Ai de ti,
ó velho mar profundo,


- Eu venho sempre à tona de todos os naufrágios. -

(Mario Quintana)

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