Isso não é um diário, até por que meu diário hoje em dia esta dentro de mim. Fiz esse blog na intenção de escrever algo que no momento nem eu mesma sei. No entanto, terá dias em que possa ser que eu exponha sentimentos, ou coloque mensagens de reflexão ou absolutamente nada.
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
só porque,
eu mudo do nada e simplismente fico mais quieta acham que estou doente. Só porque eu fico na minha e de repente falo tudo que penso e acho, dizem que estou sendo ignorante. Só porque me iludi uma vez, acham que vou me iludir todas as vezes que eu amar. Só porque sou realista, enxergo todos os detalhes e digo a verdade, me acham estranha. Mas a verdade é que todos vêem o mundo de apenas uma única maneira, porque são toscos demais para poder enxergar a verdade que se encontra a um palmo debaixo de suas narinas.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
é incrível como,
.
e eu finalmente deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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Apenas uma garota,
que não tem certeza se ama, se joga tudo no lixo ou odeia todo mundo. Que não sabe se é melhor fugir ou ficar. Que não sabe se chora ou sorri e que ás vezes sorri pra não chorar e chora pra não estourar. Aquela que grita, se estressa, xinga, mas que te escuta, te aconcelha e te abraça. Ela se perde, se sente só, ela é discreta, estabanada, é natural, badaladeira, mas adora ficar em casa perdida nas quatro paredes do seu quarto. Ela ainda não aprendeu a ser mulher, mas também não é uma simples menina.
eu com o tempo,
as cicatrizes,
domingo, 2 de janeiro de 2011
não sei amar pela metade,
sábado, 1 de janeiro de 2011
A verdade é que me enchi,
de você, de nós, da nossa situação sem pé nem cabeça. Não tem sentido continuarmos dessa maneira. Eu, nessa constante agonia o tempo todo imaginando como você vai estar. E você, numa hora doce, em outras me tratando como lixo. Não sou lixo. Tão pouco quero a doçura artificial como aspartame. Fico pensando como chegamos a esse ponto. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser. Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar? Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando. Bom é isso, se agora isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem.
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